Abrindo mão do ideal para viver o real
- Mariana de Sousa Aguilar
- 23 de mar.
- 1 min de leitura
"É porque no fundo eu quero amar o que eu amaria - e não o que é" (Clarice Lispector)
É verdade que ao longo de nossa vida vamos construindo uma série de ideais de "como as coisas deveriam ser", seja no que diz respeito a nós mesmos ou as pessoas.
A sociedade nos impõe ideais, mas nós também nos impomos. Por vezes sofremos por não sermos como queremos, porque as pessoas não são como queremos ou porque uma experiência foi diferente do que pensamos.
Também é verdade que tem situações, pessoas que são realmente ruins e tem aspectos em nós que não gostamos. É inevitável.
Mas, a mudança começa justamente quando podemos aceitar e entender que muitas coisas fogem do ideal, assim abrimos espaço para a realidade presente e para o que é possível mudar.
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