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Ser autêntico ou ser aceito?

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Quantas vezes você já engoliu palavras, riu sem querer rir ou disse “tudo bem” quando na real não estava nada bem? A gente faz isso para evitar conflito, para ser aceito, para não parecer "difícil". Mas e aí? No fim do dia, quem sobra? Porque se toda vez que você se encaixa significa deixar um pedaço de você para trás, chega uma hora que já não tem mais ninguém para encaixar.

Mas calma, ser autêntico não é sair gritando verdades sem filtro por aí. Não é sobre ser 8 ou 80, e sim sobre achar seu tom de voz sem precisar pisar ou se anular. Assertividade é o nome do jogo. É falar o que precisa ser dito, de um jeito que faça sentido e que não faça você sentir culpa depois. É saber que respeito tem via de mão dupla: você dá, mas também recebe. E se alguém se incomoda com você sendo verdadeiro, talvez o problema nunca tenha sido você.

Então, a real é: ou você aprende a se posicionar ou vive tentando ser alguém que nem você reconhece mais. O mundo já está cheio de cópias, ele precisa de você sendo VOCÊ. E não, não precisa gritar — basta falar com clareza. Porque quem tem voz firme não precisa pedir permissão pra existir.

DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. Psicologia das Habilidades Sociais. 3ª. ed. São Paulo: Editora Vozes. 2013.


Murilo Henrique Chagas

Psicólogo - CRP 06/208235

Instagram: @murilohc.psi

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