Sobreviver é uma resposta natural do nosso corpo quando a vida nos atravessa com dor. O sistema nervoso aprende a lutar, fugir ou congelar para nos proteger, guardando com zelo aquilo que somos em nossa essência. Foi isso que permitiu que chegássemos até aqui, mesmo quando tudo parecia pesado demais para suportar.

Mas aquilo que nos salva também pode nos aprisionar. Permanecer em estado de alerta constante impede que experimentemos a leveza, a alegria e a verdadeira liberdade de ser. A vida, então, se resume a resistir — e esquecemos que somos feitos para muito mais do que isso. Viver de verdade exige um novo pacto com nós mesmos: confiar.

No SobreViva, o movimento do corpo é a metáfora viva da transformação. Cada giro no tecido, cada respiração profunda, cada soltura consciente é um convite para ensinar ao corpo e à alma que o perigo já passou. Não precisamos mais apenas sobreviver. Agora, podemos nos abrir para novas possibilidades e dançar a nossa própria liberdade.

Sobreviver te trouxe até aqui, e isso merece ser honrado. Mas viver... viver vai te levar além. É hora de confiar no seu próprio ritmo, soltar o que pesa e permitir que a vida aconteça dentro e fora de você. No SobreViva, cada movimento é uma celebração da coragem de recomeçar — com leveza, verdade e amor.