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Tem gente que diz que "viajar é a melhor terapia". Outros juram que "ir pescar limpa a mente", ou que uma boa conversa com o amigo no boteco resolve tudo. Bom essas coisas ajudam, claro. Todo mundo precisa de um respiro, um alívio, uma pausa. Mas terapia mesmo, aquela com letra T maiúscula, feita com um profissional que estudou anos pra isso, é outra conversa. É um processo estruturado, com começo, meio e muitas voltas, mas com propósito.
A diferença é sutil, mas muda tudo: pescar é relaxar. Terapia é olhar de frente pro que tá te tirando o sono. Viajar pode renovar as energias, mas terapia te ajuda a entender por que você vive esgotado. O papo no bar alivia, mas a terapia organiza o caos. E, diferente do mito que ainda ronda por aí, fazer terapia não é coisa de "quem tá louco" — é coisa de quem se importa com a própria saúde mental, de quem quer entender seus padrões, suas dores, seus afetos.
Fazer terapia é, no fundo, um ato de coragem. É dizer: “tô disposto a me conhecer melhor”, mesmo quando isso envolve encarar umas partes mais difíceis da nossa história. É um investimento, não um luxo. E olha, se você nunca fez, tudo bem. Talvez ainda não tenha sido o momento.
Mas se você chegou até aqui, lendo esse texto até o final... talvez já esteja na hora de dar esse primeiro passo.